quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Cabo de guerra.

Todos os dias vivemos um verdadeiro cabo de guerra interior.
O que deve predominar em nossas decisões? Razão ou emoção?
Será que eu devo falar ou simplesmente deixar passar?
Será que vou ou fico?
São constantes as nossas dúvidas e as bifurcações na estrada da vida mais constantes ainda.
Devemos apenas ponderar as nossas decisões, ser flexíveis na medida do possível mas sem deixar de opinar.
O maior problema, entretanto, é que nossas emoções insistem em palpitar onde deveria reinar a razão, isso atrapalha nosso modo de pensar, nossas ações.

Quando nossas emoções nos influenciam não podemos dizer que fomos neutros ao julgar algo, pois influenciados por elas certamente acabamos por favorecer um dos lados.

E quanto a nós mesmos? O que devemos fazer? Ser extremamente racionais e calculistas? Sermos emotivos e chorões?
O certo é que haja um perfeito equilíbrio, o yin-yang em harmonia. Um equilíbrio entre as forças da natureza, mente e espírito. Porém é muito difícil "domar" nossos sentimentos, então o que fazemos é sucumbir a eles. É o caminho mais fácil a princípio, porém pode causar muita dor se não utilizar da sua razão algumas vezes.

4 comentários:

  1. Mas esse equilíbrio, quando pensado,nem sempre responde como a sociedade espera; e quando não pensamos nele reagimos de forma espontânea, colhendo muitas vezes frutos indigestos. Mas faz parte... Entre optar por racionalizar ou explodir em uma emoção qualquer, eu explodo, sem limites! E que me venham todas as consequências depois; assumo, são minhas!

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  2. Eu acho que cada um tem direito à expressar a sua opinião e a ser respeitado.
    Aprecio sua opinião apesar de não compartilhar dela.
    Abraços!

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